Descaso do Governo Ratinho Jr. com os professores (as) PSS é inaceitável, afirma presidente da APP Sindicato Londrina.

A finalização do ano letivo de 2019 tem sido marcada por um conjunto de arbitrariedades e ilegalidades contra os professores (as) PSS. Desde quarta-feira, 18 de dezembro, a APP Sindicato Londrina tem recebido várias denúncias de professores (as) que foram demitidos pela SEED sem nenhuma justificativa. O professor (a) Márcio André Ribeiro, presidente da APP Sindicato Londrina acentua “o governador Ratinho Jr. e secretário da educação Feder são bons apenas propaganda. Em agosto deste ano anunciou-se com pompa a criação de uma comissão para tratar do tema dos PSS. Em outubro, a renovação dos contratos foi tratada da mesma forma. Agora nas vésperas do natal a SEED demite os professores (as) por e-mail com cópia para várias pessoas ao mesmo tempo. Isto é inaceitável”.

É importante destacar ainda que esta semana foi marcada por ilegalidades e graves transtornos no processo de distribuição. Turmas foram autorizadas e depois fechadas no processo de escolha de aulas. No caso dos PSS as arbitrariedades e a desinformação por parte da SEED são a regra. O governo Ratinho Jr. insiste em jogar para as direções de escola a responsabilidade por decidir sobre a prorrogação dos (as) contratados (as) pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS). A APP Sindicato publicou orientação reforçando que tal prática é ilegal e o diretor (a) pode vir a responsabilizado.

Diante da situação, o Sindicato tem atuado firmemente para defender os direitos dos professores (as) PSS sindicalizados que tiveram seus direitos desrespeitados. Desde da última quarta-feira, A APP Sindicato e o seu departamento jurídico têm tomado todas as iniciativas.

A pressão realizada pela nossa categoria fez o chefe de gabinete Seed, Josimar Bochine, assumisse o compromisso de tratar do caso com o governador Ratinho Junior e o secretário da Educação.  Hoje pela manhã um grupo de professores (as) PSS participou de uma reunião na sede da APP em Curitiba. No período da tarde um ato denunciou a situação em frente ao Palácio Iguaçu. Além disso, as ilegalidades cometidas pela SEED foram denunciadas ao Ministério Público do Trabalho.

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